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História da informática e da Internet no Brasil


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Brasil: 1950 a 1959

Em 1957 o Brasil comprou seu primeiro grande computador. O governo do estado de São Paulo comprou um mainframe Univac-120, da “Burroughs”, empresa que, depois, se transformaria na “Unisys”.
O equipamento tinha 60 bytes de memória RAM, e era utilizado para calcular quanta água se gastava no Estado.  


Brasil: 1960 a 1969

O trabalho de fim de curso de graduação em engenharia eletrônica, no Instituto Tecnológico de Aeronáutica ( ITA ) de quatro alunos, José Ellis Ripper, Fernando Vieira de Souza, Alfred Wolkmer e Andras Vásárhelyi, auxiliados pelo professor Richard Wallauschek construíram o computador "Zezinho", o primeiro computador não-comercial transistorizado totalmente nacional projetado e construído no Brasil em 1961.

Com um auxílio financeiro do CNPq de apenas 350 dólares, não tinha grande capacidade de memória, Foram utilizados cerca de 1500 transistores e diodos de fabricação nacional, produzidos pela Ibrape, uma subsidiária da Philips. Seu painel tinha 2 metros de largura por 1,5 metro de altura,

Zezinho podia realizar 20 operações, sendo um computador didático, para uso em laboratório. E foi desmontado pelos alunos das turmas seguintes, que utilizaram seus circuitos para novas experiências. 


Brasil: 1970 a 1979

Em 1971 um especialista em arquitetura de computadores, Glenn Langdon ministrou um curso na USP. Assim, em 1972, no Laboratório de Sistemas Digitais - LSD da Escola Politécnica, foi concebida como um trabalho de fim de curso, com a participação de muitos alunos e concluída em julho de 1972 a construção de um computador, documentado e com estrutura de computação clássica, que foi denominado dede "Patinho Feio".

Pesava mais de 100 quilos e tinha um metro de comprimento, um metro de altura, 80 centímetros de largura. Possuía 450 pastilhas de circuitos integrados, formando 3 mil blocos lógicos distribuídos em 45 placas de circuito impresso. A memória podia armazenar 4.096 palavras de 8 bits, ou seja, 4K.

Em 1972, a UNICAMP (Universidade de Campinas), trabalhando para a Marinha, estava iniciando a construção do primeiro grande computador do país que foi chamado de "Cisne Branco".

Em 1979 a "Sinclair" lançou a linha dos ZX-80, um equipamento pequeno e relativamente barato e do qual surgiu uma grande quantidade de clones,

No Brasil a "Microdigital" produziu os TK80 e TK82 e a "Prológica" fabricou o NE-Z80. A linha CP (200, 300, 400 e 500) da Prológica era baseada em chips Z80. 


Brasil: 1980 a 1989

Entre o final de 1980 e 1981, começaram a ser produzidos os primeiros microcomputadores nacionai no Brasil, como o D-8000 da Dismac (1981), o C-300 da Cobra, o S 700 da Prológica, e modelos da SID, todos com tecnologia muito defasada.

Os brasileiros não tinham acesso a computadores com tecnologia avançada. Só chegavam ao país cópias de equipamentos tecnologicamente atrasados e de elevado custo. Assim, o lançamento do TK-90X, clone do ZX Spectrum, possibilitou que muitos brasileiros tivessem o primeiro contato com a informática.

Em 29 de outubro de 1984, em uma tentativa frustrada de desenvolver a tecnologia nacional, o Congresso Nacional aprovou a "Política Nacional de Informática" - PNI) - Lei 7.232, que visava estimular o desenvolvimento da indústria de informática no Brasil, por meio do estabelecimento de uma reserva de mercado para as empresas de capital nacional, impedindo a entrada de companhias internacionais de tecnologia no país.

Essa mercado reservado, instaurado por lei, perdurou por oito anos, até 1992, e, na prática impediu a concorrência entre a indústria nacional praticamente obsoleta e as empresas internacionais. tendo sido apontado como responsável pelo atraso tecnológico das empresas nacionais.

Na época do Natal de 1984 foi lançado no Brasil o MSX, o primeiro computador doméstico a se popularizar no país. Tinha seus componentes acoplados ao teclado e usava a televisão como monitor. Tinha 2 processadores: o R800 com velocidade de 28 MHz e outro, Z80 A, de 3,5 MHz (o mesmo do vídeo game Mega Drive). Os dois processadores coabitavam para manter o aparelho compatível com os modelos anteriores, 512 KBs de memória RAM, expansível até 4 MBs, drive 3 1/2 interno, Pulse Code Modulation, microfone embutido com digitalizador de voz e saída MIDI para teclado, placa de áudio com nove canais, processador de texto, calculadora e relógio embutidos. Não tinha HD, mas permitia o uso de um cartucho específico para adaptar ao HD de pc ou Mac.

Em outubro de 1988, o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), no Rio de Janeiro, estabeleceu o primeiro contato acadêmico do país com uma conexão feita com a Universidade de Maryland nos EUA.

Um mês depois, um projeto similar também conectou a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP - ao Fermilab, Laboratório de Física de Altas Energias de Chicago, EUA, por meio de correio eletrônico.

Logo, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - Ibase -  colocou no ar a rede Alternex, que passou a atuar como o primeiro provedor de acesso à Internet no Brasil, fornecendo, também, o acesso à rede de mensagens USENET para milhares de usuários de cerca de 45 BBS no país.

O Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT criou a Rede Nacional de Pesquisa - RNP -  para construir a infra-estrutura necessária e facilitar o acesso acadêmico à rede.

Em 18 de abril de 1989, Jon Postel, que administrava a Internet Assigned Numbers Authority - IANA, designou o domínio .br ao Brasil, onde, até então, só alguns acadêmicos podiam acessar a rede.

Passaram a ser criados sites com essa terminação, identificando-os como endereços brasileiros. 


Brasil: 1990 a 1999


Em 1990, o Brasil (.br) se conectou à NSFNET juntamente com a Argentina (.ar), a Áustria (.at), a Bélgica (.be), o Chile (.cl), a Grécia (.gr), a Índia (.in), a Irlanda (.ie), a Coréia do Sul (.kr), a Espanha (.es) e a Suiça (.ch).

Em 1991, os acadêmicos criaram os subdomínios org.br, gov.br, com.br, net.br e mil.br.

O aparelho Motorola PT-550, o Motorola MicroTAC 9800X, foi o primeiro celular vendido no Brasil, e ficou conhecido como ‘tijolão’. Foi lançado em 1989 e comercializado na década de 90.

Além da mobilidade, já tinha agenda integrada e podia identificar ligações. Possuía a peça chamada ‘flip’, que protegia o teclado quando o celular estava fechado e cobria a boca do usuário no momento em que era utilizado. A bateria permita até duas horas de ligação e 15 horas em stand-by.

A primeira conexão à internet foi efetuada em janeiro de 1991, com a presença do engenheiro Demi Getschko, que ,depois, se tornaria membro do Comitê Gestor. O acesso ao sistema foi liberado para instituições educacionais, de pesquisa e a órgãos do governo.

Em 1992 finalmente, acabou a reserva de mercado.

O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e a Associação para o Progresso das Comunicações (APC) liberaram o uso da internet para ONGs. Também em 1992, o Ministério da Ciência e Tecnologia inaugurou a Rede Nacional de Pesquisa - RNP - e organizou o acesso à rede por meio de um "backbone" (tronco principal da rede). A RNP passou a operar os nós da rede no Brasil.

A realização da ECO-92 - Conferência das Nações Unidas sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento, praticamente impôs ao governo brasileiro a exigência de acesso à Internet com a ONU. Assim, essa conferência foi o primeiro evento da Organização das Nações Unidas que contou com acesso à Internet, o que ajudou a viabilizar conexões permanentes entre a jovem rede acadêmica brasileira e as redes dos EUA. Nessa época, a RNP já espalhava por algumas universidades os primeiros pontos de  seu "backbone".

Assim, durante a ECO-92, graças ao Ibase e à ONU, nasceu o embrião do que se transformaria em 1994, no primeiro provedor de acesso nacional, expandindo as conexões para além das universidades. Nessa conferência foi reafirmado que temos de agregar os componentes econômicos, ambientais e sociais para salvar o meio ambiente, e, também, foi na ECO-92 a consciência de que era necessário conectar o Brasil inteiro à à Internet e todos o mundo. Nascia a ideia da "Internet de produção", que foi transformada em internet comercial pela transformação de muitos BBS em provedores de acesso, como o Mandic, em São Paulo.

Após a ECO-92, muita gente, especialmente jornalistas e pessoal dos BBS se filiaram à ONG APC, Associação para o Progresso das Comunicações, para ter uma conexão Internet.com um e-mail com o sufixo @ax.apc.org.

Em maio de 1993 a BBS Canal Vip, criada em 30/10/1986, por Paulo Cesar Breim, foi o primeiro sistema do Brasil a oferecer uma conta de correio eletrônico gratuita, um e-mail, para qualquer pessoa que estivesse interessada. Mas, somente em 1995, quando a internet foi liberada para uso comercial, nasceu o canalvip.com.br, sendo o primeiro domínio comercial registrado no Brasil.

A Embratel iniciou o serviço comercial de acesso à internet, abrindo inscrições para que novos usuários pudessem acessar a web por acesso discado em todo o país,

A partir de 1994 estudantes da USP passaram a criar centenas de páginas na Internet. O primeiro "backbone" atingiu todas as universidades brasileiras apenas em 1994.

No final de 1994, Sérgio Motta, então ministro das Comunicações, proibiu a Telebrás de oferecer acesso ao usuário final, por meio da norma 4/95, que considera a Internet um serviço de valor adicionado. Isso estimulou a criação de pequenos provedores por todo o país, fazendo com que 1995 seja reconhecido como o ano do lançamento da internet comercial em nosso país e, assim, usuários localizados fora das universidades puderam ter acesso à Internet.

Em maio desse ano foi lançado o primeiro jornal brasileiro na Internet, o Jornal do Brasil.

O Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br  - nasceu em 31 de maio de 1995, com várias atribuições, entre elas a de distribuir números IP e criar registro de nomes de domínio..

No começo de 1996 havia 851 domínios usando a terminação .br. E, ao final do ano, já eram 7,5 mil.

Em 1995 surgiram as primeiras redes de IRC no Brasil, fundadas por brasileiros e já conectados às redes estrangeiras, entretanto, o maior número de usuários conectados ao IRC no Brasil, nas redes BrasIRC e BrasNET aconteceu em 2001.

Posteriormente, o Orkut quase substituiu o IRC pois permitia a reunião de seus usuários em comunidades, que podiam ter fóruns e chats organizados por tópicos.

Também em 1995, aparecem os primeiros sites de empresas e sites do "Biquini Cavadão" e "Barão Vermelho" são os primeiros de música a entrar no ar.

Em maio de 1996 entrou em funcionamento o provedor Universo Online - UOL, Fori criada também a agência MediaLab. Em 1º de dezembro, foi lançado o portal e provedor de internet ZAZ. Em junho, o Banco Bradesco deu início a seu serviço de Internet.

Em 1997, pela primeira vez o imposto de renda pôde ser entregue pela internet e o Tribunal Superior Eleitoral divulgou, em tempo real, o resultados das eleições.

Ainda em 1998, o então presidente Fernando Henrique Cardoso promoveu a privatização das teles, alegando o "sucateamento" do sistema telefônico brasileiro como um dos motivos da privatização da Telebrás.

Em julho a Telebrás, que detinha o monopólio das telecomunicações, foi vendida por R$ 22 bilhões. Se desconsiderarmos a questão política e de custos, a venda da companhia para diversas empresas privadas ofereceu melhor infra-estrutura para acesso discado à Web no país.

A Link Express, subsidiária da ITSA (ex-TV Filme), foi a primeira operadora de TV por Assinatura a oferecer internet em alta velocidade (banda larga), no Distrito Federal, em março. Em dezembro do mesmo ano, a operadora atingiu aproximadamente mil assinantes.

Ajudando muito a popularizar a Internet, um provedor de São Paulo lançou o Zipmail, um serviço de email gratuito via Web.

A "Image Telecom" ofereceu internet em alta velocidade, em Uberlândia (MG). Em julho a TVA lançou o Ajato. Em dezembro de 1999, as três operadoras - TSA, Image Telecom e TVA - tinham cerca de 6,5 mil assinantes.

Em São Paulo, na 13a Fenasoft, em 19 de julho de 1999, foi lançado o acesso unidirecional, que a Rede TVA passou a oferecer (AJato). Esse acesso permitia downloads em altas velocidades, mas ainda dependia da linha telefônica para efetuar uploads. A Telefônica abriu inscrições para o Speedy em dezembro.

No mesmo ano, a Telefônica comprou o ZAZ e lançou o Terra Networks. E a rádio Jovem Pan estreou as transmissões via Web.

Ainda em 1999 a população usuária de internet no mundo ultrapassava 250 milhões de pessoas e o Brasil já tinha 2,2 milhões de usuários. O governo brasileiro lançou o programa Sociedade da Informação, para combater a exclusão digital



Brasil: 2000 a 2009


Em 2001 o IG lançou o primeiro provedor de acesso grátis à internet.

Nesse mesmo ano apareceram mais serviços de internet em alta velocidade: a Esc 90/ Net Vitória (fevereiro) lançou o @Cabonet e a Horizon lançou o Papaléguas. Em abril, a TV Cidade lançou o Acesse Rápido, e em dezembro, a ViacaboTV lançou o Zumm e a BIG TV, o Flash. A rede de banda larga foi crescendo e atingindo todas as capitais e várias cidades do interior,

Em 2002 o governo federal começou a incentivar o software livre com o objetivo de facilitar a inclusão digital.

O site TV Terra atingiu mais de 3 milhões de visitantes por mês.

Em 2004, o Brasil já tinha cerca de 30 milhões de internautas e tornou-se líder mundial de inscritos no Orkut, o site de relacionamentos do Google.

Em janeiro de 2005 o projeto OLPC - One Laptop Per Child (Um Laptop por Criança), desenvolvido pelo especialista em tecnologia Nicholas Negroponte do MIT (Massachussets Institute of Technology) foi apresentado ao governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suiça.

O OLPC foi um projeto educacional para a criação de um notebook barato (com preço em torno de US$100,00) cujo objetivo era difundir o conhecimento e novas tecnologias para todas as crianças do planeta.

O laptop deveria ser uma máquina energeticamente eficiente e durável. Assim deveria auxiliar muitas nações a saltar décadas de desenvolvimento, pois ajudaria a transformar, imediatamente, o conteúdo e a qualidade do aprendizado de suas crianças, e deveria ser usada por alunos da rede pública de ensino, não sendo comercializado em lojas.

Um protótipo da máquina foi apresentado em novembro por Negroponte e o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em Tunis. Então, os seguintes países estavam comprometidos com o projeto: Argentina, Brasil, China, Egito, Índia, Nigéria e Tailândia.

Ainda em 2005, o governo brasileiro preparou uma medida provisória (chamada de 'MP do Bem) que reduziu impostos para venda de pcs de até R$ 2.500,00 e formulou o projeto "Computador para Todos", com redução tributária e financiamento para desktops com Linux como sistema operacional custando até R$ 1.400,00.

No mesmo ano, em abril, o brasileiro bateu recorde de navegação, passando em média 15 horas e 14 minutos na internet. O Brasil tornou-se o primeiro país com maior tempo de navegação domiciliar, ultrapassando o Japão.

O mercado brasileiro de computadores cresceu 43% em 2006, vendendo 8,3 milhões de máquinas. Em dezembro, 14,4 milhões de brasileiros acessaram a internet a partir de suas residências, de acordo com o Ibope/NetRatings, tendo navegado 21 horas e 39 minutos. Pela oitava vez consecutiva o Brasil liderou em tempo de navegação na internet e pela primeira vez superou as 21 horas.

Em março de 2007, de acordo com pesquisa divulgada em 20/4 pelo Ibope/NetRatings, o número de internautas residenciais ativos no Brasil atingiu a marca de 16,3 milhões. Também foi divulgado que chegou aos 25 milhões o número de pessoas que morava em domicílios com ao menos um computador com acesso à internet, e que 32,9 milhões de brasileiros tinham acesso à rede em outros locais (como universidade, trabalho, escola...).

Em 02 de dezembro, a partir das 20,30h a televisão brasileira começou a se tornar digital. Entretanto, inicialmente, a programação com a nova tecnologia começou a a ser transmitida pelas principais emissoras de TV aberta apenas aos telespectadores da região metropolitana da cidade de São Paulo.

Em 2009, no Brasil existiam 64,8 milhões de internautas com mais de 16 anos.


Brasil: 2010 a ...


Em 28/04/2015 a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) revelou que o Brasil alcançou a marca de 200 milhões de acessos em banda larga sendo que o número total de acessos chegou a 203 milhões no mês de fevereiro, o que representa um crescimento de 44% nos últimos 12 meses. Nos últimos cinco anos, o número de acessos no Brasil, cresceu cinco vezes, passando de 37 milhões em 2010 para 192 milhões em 2014.




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Última alteração: 5 jul 2017